sábado, 15 de fevereiro de 2014

Como iniciar uma tradição de jantar em família

TENHA SEU PRÓPRIO COMERCIAL DE MARGARINA

Com certeza você já se deparou com a seguinte situação: Você liga a televisão e lá está a família perfeita – todos
sentadinhos à mesa, sorrindo, conversando e partilhando uma bela refeição. Ou seja, comercial de margarina
típico.

E é claro que na vida real, nas refeições da sua casa, as coisas são exatamente iguais aos comerciais da TV, não
são? Não?! Bom, se você quiser criar uma tradição familiar destas (de ter todos juntinhos à mesa de jantar, por
exemplo), então este artigo foi feito para você.

Nada como ter a família reunida em torno da mesa de jantar para partilhar uma refeição. Esse momento especial,
sem a intervenção do barulho intimidador do aparelho de televisão ou das tarefas do dia a dia, pode ser um dos
melhores momentos para se acompanhar a vida de nossa família e também para desfrutarmos da agradável
companhia uns dos outros.

Iniciar essa tradição, entretanto, pode ser um grande desafio se não for conduzida da maneira correta.

Mais uma vez, o família.com.br se adianta e te dá algumas dicas para vencer o desafio:

1 - Os pais devem ser o exemplo. Antes mesmo de sugerir que os filhos o façam, os pais precisam se
comprometer em sentarem-se à mesa. Muitas famílias possuem o péssimo costume de comer em locais
separados. A mesinha do escritório se torna a mesa de jantar para o pai, o sofá se transforma na cadeira de jantar
dos filhos e a almofada vira uma prática mesinha (mas não sem a necessidade de um grande exercício de
equilíbrio, seja dito de passagem), e a mãe... humm... ninguém nunca a viu jantando, então como poderíamos
saber onde ela come?

A tradição não vai surgir do nada, alguém precisa dar o primeiro passo, tomar a iniciativa, e nada melhor para isso
do que ensinar pelo exemplo. Os pais precisam criar o hábito de sentarem-se à mesa juntos e em um horário
fixo. Em muitos casos, seguir essa simples rotina (essa é a palavra-chave do sucesso) por algumas semanas já
bastará para que os filhos percebam onde devem estar.

2 - Comece cedo. Um sábio provérbio bíblico nos ensina: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até
quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22:6). Quanto mais jovens seus filhos forem, mais fácil para
eles será adaptarem-se à rotina que vocês criarem.

3 - Ensine, não imponha. Certa vez, perguntaram a um dos maiores líderes religiosos de todos os tempos, Joseph

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

AVISO

Gente temos uma notícia para vocês,em breve teremos dicas para pais de adolescentes,se você quiser dixe uma dica pro no nosso site..
Comentários logo abaixo.

Beijos e abraços..                  Até +++++

A ABROBRINHA TRISTE

Um vaga-lume apareceu numa horta, procurando um legume para ser a carruagem da Gata Borralheira. Como o Chuchuzinho não foi aceito, a Cenourinha, então, se candidatou.
                                  
- E eu? Sou muito elegante, não acha?
- Você? - disse o inseto, mirando-a de ponta a ponta. - Se fosse para ser transformada em foguete espacial, vocêserviria, sim. Mas para carruagem, de jeito nenhum!
A pequena vagem, então se aproximou.
- Será que eu sirvo?
O pirilampo chegou a sorrir da pretensão dela. Exclamou:
- Só para asa de avião!
Quiabinho nem abriu a boca e foi rejeitado também:
- Você parece um prego.
Ante a dificuldade, o vaga-lume se inquietou.
- Não há mais ninguém nesta horta que queira colaborar comigo? - indagou, iluminando, um por um, os pequenos legumes.
Descobriu, então, encolhida em um canto, uma abóbora redondinha que o fitava com timidez.


- E você? - perguntou. - Não deseja ser a carruagem da Gata Borralheira?

A pergunta arrancou risadas da garotada.
- A Bolota? - disse o Chuchuzinho. - Ela é muito pesada.
- A Bolota? - disse a Cenourinha. - Só para caminhão. E Quiabinho ajuntou:
- Ou para assustar as pessoas no "Dia das Bruxas".
Até Abobrinha achou a idéia absurda:
- Eu sou horrível, disforme, não sirvo para nada.
O vaga-lume, entretanto, não pensava assim. Pediu à gorducha que se aproximasse da luz, observou-a atentamente e decidiu:

- Você está ótima, menina! Vai dar uma excelente carruagem, ampla e confortável!


A ABROBRINHA TRISTE

Um vaga-lume apareceu numa horta, procurando um legume para ser a carruagem da Gata Borralheira. Como o Chuchuzinho não foi aceito, a Cenourinha, então, se candidatou.
                                  
- E eu? Sou muito elegante, não acha?
- Você? - disse o inseto, mirando-a de ponta a ponta. - Se fosse para ser transformada em foguete espacial, vocêserviria, sim. Mas para carruagem, de jeito nenhum!
A pequena vagem, então se aproximou.
- Será que eu sirvo?
O pirilampo chegou a sorrir da pretensão dela. Exclamou:
- Só para asa de avião!
Quiabinho nem abriu a boca e foi rejeitado também:
- Você parece um prego.
Ante a dificuldade, o vaga-lume se inquietou.
- Não há mais ninguém nesta horta que queira colaborar comigo? - indagou, iluminando, um por um, os pequenos legumes.
Descobriu, então, encolhida em um canto, uma abóbora redondinha que o fitava com timidez.


- E você? - perguntou. - Não deseja ser a carruagem da Gata Borralheira?

A pergunta arrancou risadas da garotada.
- A Bolota? - disse o Chuchuzinho. - Ela é muito pesada.
- A Bolota? - disse a Cenourinha. - Só para caminhão. E Quiabinho ajuntou:
- Ou para assustar as pessoas no "Dia das Bruxas".
Até Abobrinha achou a idéia absurda:
- Eu sou horrível, disforme, não sirvo para nada.
O vaga-lume, entretanto, não pensava assim. Pediu à gorducha que se aproximasse da luz, observou-a atentamente e decidiu:

- Você está ótima, menina! Vai dar uma excelente carruagem, ampla e confortável!


DICA DO DIA

Olá pessoal,hoje a dica do dia é sempre contar uma boa história pros seus filhos antes deles dormirem...
Aqui vai algumas delas,e sempre estaremos postando novas histórias,para te ajudar a cuidar dos pequenos..
Lembre-se,não é porque seus filhos já estão''grandinhos'' que eles não gostam de histórias,e o lado bom é que eles podem te ajudar a escolher a história do dia,postem nos comentários as histórias que vocês gostariam que nos publicaremos o mais breve possível...

Por alguns probleminhas algumas imagens não foram carregadas.

URSINHO POOH VAI AO CINEMA


Certo dia, o menino Christopher resolveu fugir de sua mãe só para não ter que comer legumes. E se escondeu embaixo da mesa. mas ela o encontrou.
- Ah, mãe . . . cenoura é tão . . . blargh!

- Pode ser, mas faz bem pra saúde. Nós fizemos um trato, lembra?
Termine de comer a cenoura e depois pode ir para o cinema ver o filme de terror que você tanto quer.
O trato foi cumprido e Christopher foi para o cinema levando Tigrão, Pooh e Leitão com ele.
Na porta do cinema, Leitão ficou apavorado ao ver o cartaz do filme: "Birdzilla"!

- Calma Leitão! Não precisa ter medo! É só um filme - disse Pooh.
Tigrão não via a hora do filme começar.
Christopher foi comprar pipocas.
Enquanto isso, o medroso Leitão acabou trombando num dos cartazes do filme, que caiu encima dele, e criando a maior confusão.
Quando o filme começou, Leitão tampou os olhos.

Pooh só queria saber de comer e Tigrão não se conformava: queria ver monstros realmente assustadores.


De repente, uma aranha enorme apareceu numa das cenas.
Leitão achou que fosse real e preferiu se esconder embaixo das cadeiras.
Ele pisou num chiclete, que estava no chão,
e foi grudando em todos os lugares por onde passava, formando uma verdadeira teia.
Na saída, Christopher disse aos amigos que ia fazer um filme de terror também.
- Christopher, posso fazer o papel de um bichinho medroso? - quis saber Leitão.
- Você tem certeza de que os heróis sempre usam um lenço branco? - perguntou Pooh ao ganhar um lenço do garoto.
- Seu papel vai ser muito importante. Você vai ser perseguido pelo monstro - completou o garoto.
Quando o "monstro" Tigrão apareceu, vestido de cenoura gigante, o Coelho, que cuidava tranqüilamente da sua horta, fugiu apavorado.
Ele não acreditou no Tigrão. Nem os outros amigos.
Enquanto o garoto filmava, o Coelho chegou apavorado, contando a história da cenoura gigante para ele. Ninguém ouvia ele dizer que era apenas uma fantasia.
Tigrão não conseguia provar que era ele. E acabou deixando a turma toda com medo.
Apesar disso, só quem teve pena do amigo fantasiado foi o medroso Leitão.

Os amigos do Tigrão, na tentativa de salvá-lo, acabaram descobrindo que a cenoura gigante era uma fantasia.
Leitão acabou se sentindo culpado por ser tão medroso. Pooh foi visitar o amigo e levou seu lenço de herói de presente para ele.
Quando voltava para casa, Pooh foi atingido pela fantasia, que estava presa numa árvore, e começou a gritar por socorro. Mesmo com medo, Leitão sentiu que precisava fazer alguma coisa. Pegou o lenço de herói e correu para salvar o amigo.
- Leitão, você me salvou! Você é um verdadeiro herói! - gritou Pooh. Depois, todos comemoram o ato de bravura do Leitão assistindo ao filme do menino Christopher.




OS DÁLMATAS



Sou Pongo e minha esposa Perdita.






Temos quinze lindos filhotes.







Uma noite saímos para dar um passeio








Dois homens maus chamados Alípio e Leitão roubaram nossos filhotes.


Foram mandados pela maldosa Cruela!





Usamos o Latido do Anoitecer para pedir ajuda a nossos amigos animais.
Logo as notícias se espalharam pelo campo.

Um cão de caça chamado Towser soube das notícias a respeito de nossos filhotes.
Ele contou a seus amigos: Capitão, Coronel e Sargento Neco.
Eles decidiram ajudar a procurar os filhotes.
O Sargento Neco ouviu latidos em uma casa grande e velha.
Ele foi investigar. Encontrou mais de quinze filhotes. Havia noventa e nove!









Quando soubemos das notícias, fomos em direção à casa.
Enquanto isso, nosso amigo, o Sargento Neco, com muita coragem começou a salvar os filhotes.


Perdita e eu entramos em ação assim que chegamos.
Os vilões não tinham nenhuma chance!

Graças a nosso novo amigo, nossos filhotes estavam a salvo.




E levamos também os outros filhotes para nossa casa.



BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES


 Num dia muito frio, uma bela rainha estava sentada perto da janela, bordando um lençol de nenê. Sem querer, ele espetou o dedo na agulha e caíram três gotas de sangue. Então a rainha olhou para fora e fez um pedido:
- Quero ter uma filha de pele branca como a neve que está caindo, cabelos pretos como a madeira desta janela e boca vermelha como o sangue que saiu do meu dedo.
Alguns meses depois, a rainha deu à luz uma menina do jeitinho que tinha pedido.
E resolveu chamá-la de Branca de Neve.
Dia e noite ela ficava do lado da filha, cuidando dela com muito amor e carinho.
Mas a rainha morreu antes de criar a filha como queria.
O rei chorou durante meses, até que conheceu uma princesa lindíssima e se casou com ela. A princesa só tinha beleza, porque o resto nela era só vaidade, orgulho e malvadeza. O dia todo ficava na frente do espelho, perguntando:
- Espelho, espelho meu, existe no mundo mulher mais bonita do que eu?



E o espelho, que era mágico, dizia:
- Não, rainha, você é a mais linda.
Enquanto a rainha conversava com o espelho,

Branca de Neve crescia bonita
 
como ela só, era de uma formosura que não tinha igual no planeta inteiro.
Tanto assim que um dia a rainha ouviu do espelho uma resposta que não esperava:
 
- Sim, existe outra muito mais bonita que você.
- E quem é essa atrevida? - perguntou ela.
- Branca de Neve!
Desde então a rainha que era má, começou ameaçá-la.

Branca de Neve com medo foi se refugiar na floresta,na casa dos sete anões.







Foi muito bem aceita pelos anões,
pois ela cozinhava, lavava e passava para os sete anõezinhos.
Todos eram felizes naquela casa.
Todos os dias como de costume os anões saíam para trabalhar e deixavamBranca de Neve cuidando da casa.

Enquanto isso a rainha preparava um plano mirabolante,


transforma-se na bruxa mais horripilante e má. . . .





De repente surpreendentemente aparece na janela uma velhinha pedindo água à Branca de Neve.
Ela muito boa recebe a velha e esta em agradecimento oferece à Branca de Neve uma maçã, e pede a ela que dê uma mordida e faça um pedido.

Mal sabia ela que aquela velha era a rainha, sua madrasta,aplicando-lhe o golpe fatal.






Infelizmente Branca de Neve não resistiu e caiu no sono da morte.


O anões chegaram logo após, mas não conseguiram impedir que mordesse a maçã, mas conseguiram finalmente acabar com a bruxa, perseguiram-na até que despencou de um penhasco, morrendo em seguida.



A tristeza toma conta dos anõezinhos.

Quando de repente um jovem aproxima-se de Branca de Neve, naquele sono profundo e lhe dá um beijo apaixonado.




Imediatamente Branca de Neve desperta do sono da morte e vai embora com seu príncipe, agradecendo aos anões por tudo que fizeram por ela.